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cabeça de porco

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cabeça-de-porcocabeça-de-porcocabeça de porco
( ca·be·ça·-de·-por·co

ca·be·ça·-de·-por·co

ca·be·ça de por·co

)


nome feminino

[Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Edifício pobre que aloja muita gente, geralmente de baixa condição social. = CORTIÇO

etimologiaOrigem etimológica:cabeça + de + porco.

vistoPlural: cabeças-de-porco.
iconPlural: cabeças-de-porco.
grafiaGrafia no Brasil:cabeça de porco.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:cabeça de porco.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: cabeça-de-porco.
grafiaGrafia em Portugal:cabeça-de-porco.
cabeça de porcocabeça de porco

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Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.